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Teorias de Lúcifer
Segundo as más línguas, Lúcifer era o mais forte e o mais belo de todos os anjos; tinha posição de destaque entre os mesmos. Dizem que ele se tornou orgulhoso de seu poder e que não aceitava servir aos homens. Bem! Isto aí de não querer servir até é verdade, mas o resto é tudo intriga da oposição. Lúcifer é só o portador da luz, tipo lanterninha de cinema.
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O Ato da Criação - Big Bang
O Ato da Criação Quando nos deparamos com nós mesmos, uma introspecção que, g eralmente, vem acompanhada com a idade, é comum ficarmos faz...
domingo, 23 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Aquela menina tinha um filho, ela já era uma viúva, e ela era viúva desde os quinze anos, quando perdeu seu marido numa tragédia. Mas aquela menina era bem inteligente, tinha umas ideias bem esquisitas e fazia aquelas ideias darem certas. Seu gerente se assustava o tempo todo com aquelas ideias, se assustava e se apaixonava ao mesmo tempo.
Um conjunto de regras práticas, um modelo de como se deve fazer alguma coisa. Um menino esquisito conhece uma menina e entre eles acontece alguma coisa, acontece uma atração diferente de tudo que se conhece. Ele sabe que ela o ama, e ela sabe que ele a ama, mas ninguém entende por que isto acontece, nem eles mesmos. Mas tudo aquilo acontece por que eles são uma coisa só, ao menos é isto que dizem a todo mundo.
Ele acorda e se lembra de um sonho, de um sonho que o faz recordar de coisa de seu passado, eventos que lhe aconteceram a quarenta e dois anos atrás. eventos que mudaram toda sua vida. E ele procura acertar sua vida de infelicidades, até que, finalmente, ele encontra a solução. Mas quando isto acontece, ele volta a acordar...
A ideia principal era a de se criar uma sociedade para estudar seu desenvolvimento, mas era só para criar mesmo. O propósito era estudar a sociedade, mas a sociedade, ela mesma, não tinha qualquer propósito. Os associados devem procurar por um propósito, pois a sociedade precisa crescer. E ela cresce mesma.
O que é o bem? O que é o mal? O bem é relativo, e é diferente para cada um de nós. Aquele grupo tem o seu próprio conceito do que seja o bem e do que seja o mal, mas é um conceito só deles mesmos. Entretanto, eles possuem um artefato que lhes dá o poder para impor seu próprio bem, de um bem que pode não ser tão bem assim.
Aquele seu Elias era um pedreiro bem estranho, e ele fazia coisa estranhas. Mas, em compensação, seus vizinhos não eram lá muito diferentes, especialmente aquele menino curioso, se é que era mesmo um menino. Aquele pedreiro constrói uma pirâmide, mas esta pirâmide também é uma coisa bem estranha. Tudo por ali era bem estranho mesmo.
Aquela menina feia e sempre desarrumada gosta daquele seu novo vizinho, mas ela não gosta da forma como ele olha para ela, ou da forma desprezível que ele a observa. E aquilo só lhe causa sofrimento, aquilo só lhe causa ódio. Só depois é que ela descobre que a sua realidade é bem diferente da realidade daquele rapaz.
Ele era um matemático paranoico, ele foi contratado para criar uma inteligência artificial, e ele criou mesmo tal inteligência. Mas o que ele criou não era bem o que se esperava, ou quem o contratou não entendeu direito o que tinha sido pedido àquele sujeito esquizofrênico. Aquela inteligência artificial foi criada, mas ela tem ódio das pessoas; e, além deste ódio, ela também tem o poder para destruir as pessoas.
Uma mulher de certa idade, uma jovem linda e voluptuosa, e uma menina muito linda e graciosa vivem naquele casarão. Elas alugam aquela casinha agregada ao casarão para aquele geneticista, um professor universitário. E ele se apaixona por aquela menina, que não é tão menina como ele pensa. Aquelas três mulheres guardam um segredo, um segredo que aquele professor procura desvendar.
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