As pessoas daquele velório falavam de uma história sobre aquele defunto que era bem diferente daquilo que era conhecido pela maioria das demais pessoas. Aquele defunto fora um sujeito frio e calculista, mas, também, fora um altruísta apaixonado. E aquelas pessoas tinham sido reunidas por seu próprio testamento.
Segundo as más línguas, Lúcifer era o mais forte e o mais belo de todos os anjos; tinha posição de destaque entre os mesmos. Dizem que ele se tornou orgulhoso de seu poder e que não aceitava servir aos homens. Bem! Isto aí de não querer servir até é verdade, mas o resto é tudo intriga da oposição. Lúcifer é só o portador da luz, tipo lanterninha de cinema.
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